Capacitação reforça qualidade do atendimento na UTI Neonatal e Pediátrica do H.FOA

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O treinamento contou com uma etapa teórica e outra prática - Divulgação/UniFoa

Os técnicos de enfermagem do Hospital da Fundação Oswaldo Aranha (H.FOA) participaram de uma capacitação promovida pela coordenação das UTIs Neonatal e Pediátrica, em parceria com o Núcleo de Educação Permanente (NEP). A atividade aconteceu no Laboratório de Habilidades do UniFOA, dentro do Ecossistema de Saúde e Educação da Fundação Oswaldo Aranha (FOA).

A iniciativa surgiu a partir de uma avaliação interna conduzida pelas coordenações das UTIs, que identificaram desafios enfrentados pela equipe no dia a dia. De acordo com Letícia de Almeida da Silva, enfermeira responsável pelo NEP, a decisão de promover o treinamento foi baseada na análise de indicadores e notificações, que apontaram a necessidade de reforçar o preparo técnico dos profissionais.

“Hoje, o mercado de trabalho da nossa região nem sempre oferece profissionais prontos para atuar em UTIs neonatal e pediátrica. Muitas vezes, são recém-formados ou têm experiência apenas com adultos. Então, optamos por utilizar os recursos do nosso Ecossistema e promover essa capacitação internamente. Se não encontramos o profissional pronto lá fora, vamos formar aqui dentro, com qualidade e segurança”, explicou Letícia.

O treinamento contou com uma etapa teórica e outra prática, incluindo simulações realistas com manequins de alta tecnologia. Entre os temas abordados estavam os protocolos de admissão de recém-nascidos e crianças, manejo de balanço hídrico, reconhecimento de doenças mais comuns e a importância da tomada de decisão rápida em situações críticas.

Letícia destacou o impacto das simulações no desenvolvimento da equipe:

“Simulamos cenários como taquicardia e hipotensão, e avaliamos como a equipe reage. Isso estimula o raciocínio clínico e a agilidade, além de preparar o profissional para agir antes que uma intercorrência aconteça.”

A valorização dos profissionais também foi um dos pilares da ação. Para Larissa Nicácio, técnica de enfermagem, o treinamento vai além da prática:

“Apesar de já trabalharmos na UTI, esse tipo de capacitação nos permite identificar pontos específicos onde podemos melhorar. E também ajuda muito quem está chegando agora, sem tanta vivência com casos graves.”

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Correio Sul Fluminense

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