Revi-VER: Mutirão em Volta Redonda promove mais de 1,2 mil atendimentos oftalmológicos

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Projeto acontece nesta semana com cirurgias de catarata e pterígio, YAG Laser, além de consultas pré e pós-operatórias - Divulgação/PMVR.

A Prefeitura de Volta Redonda, pelo projeto Revi-VER – implantado em julho de 2021 para ampliar a oferta de cirurgias de catarata pelo SUS (Sistema Único de Saúde) –, fará 1.220 atendimentos oftalmológicos nesta semana, na Ilha São João. Os procedimentos começaram nessa segunda-feira, dia 8, com 40 cirurgias de catarata. Até quinta-feira, dia 11, serão realizadas 340 operações do tipo no centro oftalmológico móvel do projeto.

A etapa de dezembro do mutirão ainda prevê 60 cirurgias de pterígio, metade na terça-feira, dia 9, e a outra parte na quarta-feira, dia 10; 200 procedimentos YAG Laser para limpeza de lente, divididos entre quarta-feira e quinta, dia 11; 460 consultas pré-cirúrgicas entre quarta e quinta-feira; e ainda 160 consultas de retorno após 30 dias da operação, na quinta-feira. Todos os atendimentos foram agendados previamente.

Exames na Policlínica da Cidadania

Ainda nesta semana, o Instituto de Olhos Parolin (empresa contratada pela prefeitura para executar o programa Revi-VER e coordenar o serviço oftalmológico no município) vai ofertar, também entre esta terça-feira e quinta, 128 exames de OCT (Tomografia de Coerência Óptica), que permite avaliar as estruturas oculares e diagnosticar diversos tipos de doença.

Os procedimentos na Policlínica da Cidadania, no Estádio Raulino de Oliveira (Estádio da Cidadania), no bairro Jardim Paraíba – onde funciona o Centro Oftalmológico de Volta Redonda –, também são realizados com agendamento prévio.

Como aderir ao Revi-VER

Os moradores de Volta Redonda diagnosticados com catarata podem se inscrever no programa Revi-VER. Para isso, é necessário comparecer à Unidade Básica de Saúde (UBS) ou de Saúde da Família (UBSF) mais próxima da residência e apresentar o cartão SUS, CPF, documento com foto, comprovante de residência e encaminhamento para a cirurgia, que pode ser emitido tanto pela rede pública quanto pela rede privada de saúde.