— Esse é um momento importante para os municípios fluminenses. Precisamos estar unidos para enfrentar temas decisivos como a implementação da Reforma Tributária, a definição dos royalties, a ampliação de programas como o Mais Especialistas e o fortalecimento do diálogo com o TCE-RJ, em uma agenda de orientação e apoio aos gestores municipais — destacou Tande após a confirmação da eleição.
A nova diretoria da AEMERJ estará à frente da entidade no triênio 2025-2028, representando os 92 municípios do estado e reforçando o papel estratégico da associação na articulação de políticas públicas, na defesa do municipalismo e na promoção do desenvolvimento regional.
O prefeito de Italva, Leo Pelanca, assume a vice-presidência institucional da AEMERJ.
Confira a composição completa da nova diretoria da AEMERJ:
Presidente: Alexandre Sérgio Alves Vieira – Prefeito de Resende
Vice-Presidente Institucional: Leonardo Orato Rangel – Prefeito de Italva
Vice-presidências regionais:
Região Metropolitana I: Hingo Hammes – Petrópolis
Região Metropolitana II: Rafael Muzzi de Miranda – Cachoeiras de Macacu
Médio Paraíba e Baía da Ilha Grande: Saulo de Tarso Pereira – Valença
Região Serrana: Armando Rosemberto Teixeira – Duas Barras
Baixadas Litorâneas: Daniela Cuinse Abreu – Araruama
Centro Sul Fluminense: Galileu de Freitas – Sumidouro
Norte Fluminense: José William Ribeiro – São Fidélis
Noroeste Fluminense: Emanuel Medeiros da Silva – Itaperuna
Secretário-Geral: Leonan Lopes Melhorance – Prefeito de Cordeiro
Conselho Fiscal – Titulares:
Júlio Bernardes – Paraíba do Sul
Luiz Antônio Furlani Filho – Barra Mansa
Kaio Marcio Resende – Itatiaia
Conselho Fiscal – Suplentes:
Babton Biondi – Rio Claro
Kátia Miki – Barra do Piraí
Aluísio Max Elias – Quatis
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense, Odair Mariano, classificou como um ataque à soberania nacional o novo tarifaço anunciado por Trump na noite de anteontem. Odair lembra ainda que a decisão do presidente dos EUA coloca em risco milhares de empregos. Volta Redonda abriga a Usina Presidente Vargas, da CSN, a maior empregadora de toda a região. Além disso, a siderúrgica tem unidades espalhadas em vários municípios do Sul Fluminense. Ou seja: a medida atinge a população em cheio.
O sindicalista endurece as críticas e vai além ao afirmar que a tarifa é injusta, arbitrária e coloca em risco o sustento de milhares de famílias. “Não aceitaremos que interesses estrangeiros prejudiquem a nossa economia e nossa gente”, afirma. O sindicato, segundo ele, vai se unir às centrais sindicais brasileiras no repúdio à decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Odair afirmou ainda que a entidade apoia a resposta do governo federal e a aplicação da Lei da Reciprocidade Econômica, sancionada em abril, que permite contramedidas comerciais para proteger os interesses do Brasil. O sindicato alerta para os impactos da medida: risco de demissões em massa, fechamento de empresas, inflação e instabilidade cambial.