Deputado Jari faz cobrança ao Estado sobre repasses para oncologia da região

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Deputado estadual Jari Oliveira - Arquivo/Jari Oliveira

Por Redação

O repasse de recursos do Programa Estadual de Oncologia referentes ao ano de 2025 para os municípios de Volta Redonda e Barra Mansa foi cobrado pelo deputado estadual Jari Oliveira (PSB) ao do Governo do Estado do Rio de Janeiro. O pedido foi formalizado por meio de ofício encaminhado à Secretaria de Estado de Saúde.

O chamado “repasse extrateto” é um recurso adicional transferido pelo governo estadual para custear atendimentos de alta complexidade em oncologia, como os realizados em unidades regionais que recebem pacientes de vários municípios.

Nesta segunda-feira (07), Jari visitou a sede da Oncobarra, em Barra Mansa, e foi informado de que os repasses referentes a 2025 ainda não foram efetuados. O débito acumulado já ultrapassa R$ 6 milhões, o que tem comprometido seriamente a manutenção dos atendimentos.

– Temos na região instituições que são referências no tratamento do câncer, como o Hospital da Fundação Oswaldo Aranha (H.Foa), em Volta Redonda, e o Oncobarra, em Barra Mansa. Ambas atendem pacientes de várias cidades do Sul Fluminense, e a ausência desses repasses coloca em risco a continuidade dos serviços – destacou Jari.

No ofício, o deputado solicita esclarecimentos sobre o atraso, a regularização imediata dos pagamentos e providências para que a situação não volte a se repetir. Ele alerta que a instabilidade nos repasses coloca em risco o atendimento a pacientes em situação crítica.

– A irregularidade nos repasses compromete gravemente a continuidade dos serviços e a assistência a pessoas em situação de extrema vulnerabilidade, que não podem esperar — reforçou o parlamentar.

Furlani busca mais investimentos

A Oncobarra, localizada no centro da cidade, fica anexa à Santa Casa e atende pacientes de outros 28 municípios via SUS (Sistema Único de Saúde) e também da rede particular. Os investimentos repassados pelo Ministério da Saúde e pelo governo estadual somam R$ 1,5 milhão por mês. Porém, a demanda faz com que a produção exceda o teto pactuado atualmente.

Por conta disso, na última semana o prefeito Furlani destacou sua busca por recursos em Brasília para manter a ampliação do tratamento, ainda mais quando atrasos no repasse podem comprometer a manutenção dos serviços.

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Correio Sul Fluminense

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