Furtado critica ONU por causa de escolas cívicos-militares

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Vereador afirma que proposta impõe visão ideológica - Divulgação

O vereador Rodrigo Furtado, de Volta Redonda-RJ, manifestou repúdio à recente recomendação da Organização das Nações Unidas (ONU), que sugeriu o encerramento das escolas cívico-militares no Brasil. Furtado destacou o orgulho da cidade em abrigar o 1º Colégio do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio e disse que a proposta da ONU representa uma tentativa de impor uma visão ideológica que prioriza doutrinação em detrimento do ensino de qualidade. Rodrigo Furtado também lembrou que, em todo o Brasil, 19 governadores mantêm ou ampliam o modelo cívico-militar, incluindo o governo do Estado do Rio de Janeiro.

Visão ideológica

Segundo o vereador Rodrigo Furtado, a proposta da ONU representa uma tentativa de impor uma visão ideológica que prioriza doutrinação em detrimento do ensino de qualidade. “Estão com medo do bom exemplo. Preferem o caos à ordem. Querem transformar a escola em palco de militância, e não em espaço de aprendizado”, afirmou. Furtado também lembrou que, em todo o Brasil, 19 governadores mantêm ou ampliam o modelo cívico-militar, incluindo o governo do Estado do Rio de Janeiro.

Compromisso com a educação

O vereador reforçou o compromisso com a defesa da educação pública de qualidade: “Enquanto eu tiver mandato, enquanto Deus me permitir estar aqui, serei uma voz firme e constante na defesa da educação com disciplina, respeito, civismo e resultado”. O posicionamento do vereador repercutiu entre os colegas da Câmara. “E reforça o apoio local ao modelo de ensino que une princípios militares à formação educacional, hoje considerado referência por grande parte da população de Volta Redonda”.

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